quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Emílio Baumgart: Há 60 anos Semeando Valores e Conhecimentos

A Celebração dos 60 anos da escola Emílio Baumgart se escreve em um contexto de muitas conquistas,revelando o espírito empreendedor,arrojado e dinâmico de administrar, com olhar de um engenheiro, uma instituição cujo trabalho atravessa vidas,tempos,gerações e espaços.

Todo o trabalho tem sido realizado por muitas mãos que com competência,zelo e sensibilidade,têm garantido a permanência e a recriação desse espaço, que é parte do patrimônio histórico de nossa cidade.

A escola ensina hoje crianças e jovens do ensino médio e fundamental.

À frente do processo educativo, está uma equipe altamente qualificada,cuja relação com a escola é marcada por laços éticos e afetivos. Atentos às exigências do tempo presente,ás expectativas dos estudantes e familiares e ás novas demandas sociais e culturais.
Os profissionais do Emílio Baumgart orgulham-se de partilhar com a comunidade um fazer pedagógico atualizado e focado em resultados.

Cujo lema centrado é crescer com responsabilidade, é o nosso compromisso.

Por: Bruna Maira 2 - 7
Postagem da gincana.


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

HOMENAGEM AO SENHOR OSMAR PELLIS.PAI DE ALUNO DA 107

O senhor OSMAR PELLIS, nasceu no ano de 1952 e começou a estudar em nosso colégio em 1967, no 1º ano. A professora era Jacira Matias. Naquela época haviam aulas de reforço por isso em 1968 fez o “1º ano forte” . A professora do 2º ano era Ester Manke, no 3º ano só lembra do primeiro nome da professora , era Marlene , no 4º ano era o Professor Dario Pagel.
No 5º ano ele tinha um colega que se chamava Nivaldo que fazia a maior bagunça...” nunca esqueço de um fato que aconteceu”... (ele acaba não nos contando o tal fato)
A professora Oladir dos Santos foi sua professora a partir do 5º ano e lecionou nos anos seguintes a matéria especifica de matemática. Um dia esta professora parou a aula e falou : “não me lembro muito bem”; mas ela deu a seguinte lição de moral : “quem não está a fim de aprender fique quieto ou vão se sentar , e quem não quiser obedecer a minha ordem que venha aqui na frente e explique a minha matéria”.
Faziam Educação Física em uma área livre, então pegavam um elástico e dobravam um papel e jogavam nos colegas (Risos).
Em 1974 faziam pequenos torneios de futsal e fizeram uma quadra de barro batido. Faziam esses torneios depois da aula com a escola da Vila Itoupava; “Geralmente perdíamos” (Risos).Tinha um rio atrás da escola e nos intervalos jogavam pão para os peixes... As vezes jogavam bola no sol e a diretora recolhia a bola para não fazerem isso; seu nome era : Verena Gielow.
Onde fica o bicicletário hoje, antigamente tinha arvores frutíferas. Comiam em canecas a merenda e adoravam caldo de feijão e sopa... E assim sendo os anos passam e as lembranças são muitas... Naquela época os rapazes eram separados das meninas... Professores que ele lembra : Dario Pagel , Inglês e Português . Arlete, Ciências . Oladir dos Santos, Matemática Educação moral e Cívica . Rea, Português . Leonir Alba. Historia. Os alunos que ele lembra são : Nivaldo , Eleonora e Rea Bollman. No fim do ano na Formatura foram a Florianópolis nas dunas eram 16 alunos. Enfim...essa foi a homenagem da turma 1 07, para o pai de nosso aluno; Gregory Allan Pellis; portanto uma pessoa que fez parte da história dos 60 anos do Emílio Baumgart.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

ATENÇÃO EQUIPES PARTICIPANTES DA 7ª GINCANA CULTURAL ESPORTIVA 2011 DA EEB EMÍLIO BAUMGART

Uma das tarefas da gincana é postar uma depoimento de alguém que fez parte da História da escola Emílio Baumgart nos seus 60 anos de funcionamento.

Sejam criativos na escolhas das pessoas e caprichem nos depoimentos!

O objetivo desta tarefa é socializar um pouco das inúmeras histórias de moradores do bairro que fizeram parte da história da escola e entrar no clima da comemoração dos 60 anos da escola a ser comemorado no dia da Feira Multidisciplinar em 29/10/11.

- Não poderão haver erros ortográficos nas postagens.
- Para pontuar, as postagens devem ser feitas até o dia da gincana 26/08/11.
- O espaço para as postagens dos depoimentos é no link de comentários desta postagem.
- Lembrem de identificar as equipes e autor do depoimento.




terça-feira, 17 de maio de 2011

Caso Aracelli - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Caso Aracelli
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Aracelli Cabrera Sanches Crespo (Vitória, 2 de julho de 1964 – Vitória, 18 de maio de 1973) foi uma criança brasileira assassinada violentamente em 18 de maio de 1973. Seu corpo foi encontrado somente seis dias depois, desfigurado e com marcas de abuso sexual. Vinte e sete anos depois, a data de sua morte foi transformada no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes pelo Congresso Nacional.
Índice
[esconder]

1 O crime
o 1.1 Investigações
2 18 de maio
3 Referências
4 Ligações externas
O crime

Araceli era a segunda filha de Gabriel Crespo e da boliviana radicada no Brasil, Lola Sanchez. Viviam em uma casa modesta, na rua São Paulo, hoje Rua Araceli Cabrera Crespo, no bairro de Fátima, na cidade de Serra (Espírito Santo), vizinha à cidade de Vitória, capital do estado do Espírito Santo.[1] [2]A ausência de Aracelli foi notada pelo pai, quando a menina não voltou para casa depois da escola, o Colégio São Pedro, em Vitória, no dia 18 de maio de 1973.[3] Pensando se tratar de um seqüestro, distribuiu fotografias da filha aos jornais.[3]

O corpo da menina Aracelli foi encontrado 6 dias depois nos fundos do Hospital Infantil de Vitória (Hospital Jesus Menino).[4] A menina teria sido mandada pela mãe para entregar um envelope a Jorge Michelini, tio de Dante, um dos suspeitos de sua morte.[4] Chegando lá, os acusados a teriam drogado, estuprado e assassinado num apartamento do Edifício Apolo, no centro de Vitória.[4] Os rapazes, sob efeito de cocaína, teriam lacerado a dentadas os seios, parte da barriga e a vagina da menina.[4] Eles teriam levado o corpo dela para a boate de Jorge, onde o deixaram num freezer por vários dias.[4] Um ácido corrosivo foi jogado para dificultar a identificação do cadáver de Aracelli.[4]

Os suspeitos do crime eram pessoas ligadas a duas famílias ricas do Espírito Santo. Os nomes dos envolvidos do caso eram Paulo Constanteen Helal, conhecido como Paulinho, e Dante Michelini Júnior, conhecido como Dantinho. Dante era filho do latifundiário Dante Michelini, influente junto ao regime militar,[4] enquanto Paulinho era filho de Constanteen Helal, de família igualmente poderosa. Eles eram conhecidos na cidade como usuários de drogas que violentavam meninas menores de idade. O bando teria sido responsável também pela morte de um guarda de trânsito que havia lhes parado.[4]. Ambos foram citados nos artigos 235 e 249 do Código Penal.[5]

Existem dois processos no Fórum Criminal de Vitória em que Araceli Cabrera Sánchez Crespo aparece como requerente: No primeiro, atualmente numerado como processo 024.92.002914-7, aparecem como requeridos: Alexandrino Alves, Elson José dos Santos, Hermes Ferreira da Silva e Manoel Nunes de Araújo, réus nos artigos 312 e 327 do Código Penal brasileiro. No segundo, atualmente numerado como processo 024.91.003198-8, aparecem como requeridos: Dante Brito Michelini, Dante de Barros Michelini e Paulo Constanteen Helal, réus nos artigos 235 e 249 do Código Penal brasileiro.[6]

Também foi apontada como suspeita, no "Caso Aracelli", a mãe de Aracelli, Lola, que teria usado a própria filha como "mula" (gíria conhecida para pessoa que entrega drogas) para entregar drogas a Jorge Michelini.[3] Lola, que seria um contato na rota Brasil - Bolívia do tráfico de cocaína, desapareceu de Vitória em 1981,[3]residindo atualmente na Bolívia, tendo o pai de Araceli, Gabriel Crespo, falecido em 2004.[7]

Apesar de Paulo e Dante serem os principais suspeitos e de haver algumas testemunhas contra eles, os dois jamais foram condenados pela morte da Aracelli, na época com 8 anos de idade. De acordo com o relato de José Louzeiro, autor do livro Aracelli, Meu Amor, o caso produziu 14 mortes, desde possíveis testemunhas até pessoas interessadas em desvendar o crime.[4] Ele próprio, enquanto investigava o crime em Vitória para produzir seu livro-reportagem, teria sido alvo de "queima de arquivo". De acordo com ele, um funcionário de hotel, pertencente à família Helal, teria lhe alertado de que estava correndo risco de morte.[4] A partir de então, Louzeiro passou a preencher ficha num hotel e se hospedar em outro.[4]

Araceli foi sepultada, 3 anos depois, no Cemitério Municipal de Serra-Sede, no túmulo de número 1213, na cidade de Serra.[8]
[editar] Investigações

Após o sargento José Homero Dias, quando estava prestes a finalizar as investigações, ser morto com tiros nas costas, o caso ficou esquecido por algum tempo.[3] Clério Falcão, na época vereador que se elegera com a promessa de levar o caso Aracelli até o fim, conseguiu a constituição de uma CPI na Assembléia Capixaba.[3] Esta concluiu que houvera omissão da polícia local, interessada em manter distantes das suas investigações os reais assassinos, que eram figuras de prestígio.[3] O crime repercutiu em todo Brasil, exigindo a devida apuração e a punição dos culpados.[3]

A testemunha chave do caso foi Marisley Fernandes Muniz, antiga amante de Paulo Helal, que declarou que Aracelli fora violentada e dopada com forte dose de LSD, à qual não resistiu.[3] O corpo da menina Aracelli permaneceu no Instituto Médico Legal de Vitória até outubro de 1975, quando foi enviado para autópsia no Rio de Janeiro, sendo sepultado no ano seguinte, 1976, em Vitória.[3] O perito carioca Carlos Eboli constatou que a causa mortis fora intoxicação exógena por barbitúricos, seguida de asfixia mecânica por compressão.[3]

A partir de então, as famílias Helal e Michelini contrataram os doze melhores advogados de Vitória[4] para destruir as provas do crime.[3] Em 1980, Dante e Paulinho foram condenados pelo juiz Hilton Sili a 18 e 5 anos de reclusão, respectivamente.[3] No entanto, a sentença foi anulada.[4] Num novo julgamento, que ocorreu em 1991, eles foram absolvidos.[4] Desde então, de acordo com Louzeiro, se tornaram "pais de família católicos, senhores acima de qualquer suspeita".[4]
[editar] 18 de maio

A idéia de se celebrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolecentes surgiu em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do ECPAT no Brasil. O ECPAT é uma organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças surgida na Tailândia. Assim sendo, a então deputada federal Rita Camata, atuando como presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente da Câmara dos Deputados, propôs um projeto de lei que estabelecia o dia da morte de Aracelli como Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolecentes.

A Lei N° 9.970 foi sancionada em 17 de maio de 2000.[4] Desde então, entidades que atuam em defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade dos crimes de violência sexual cometidos contra menores.

Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

O “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes” , instituído pela Lei Federal 9.970/00, no dia 18 DE MAIO, é uma conquista que demarca a luta pelos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes no território brasileiro. Esse dia foi escolhido, porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Crime Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados. Esse crime, apesar de sua natureza hedionda, até hoje está impune.


A intenção do 18 DE MAIO é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar dessa luta.
A violência sexual praticada contra a criança e o adolescente envolve vários fatores de risco e vulnerabilidade quando se considera as relações de geração, de gênero, de raça/etnia, de orientação sexual, de classe social e de condições econômicas. Nessa violação, são estabelecidas relações diversas de poder, nas quais pessoas e/ou redes satisfazem seus desejos e fantasias sexuais e/ou tiram vantagens financeiras e lucram usando, para tais fins, as crianças adolescentes. Nesse contexto, a criança ou adolescente não é considerada sujeito de direitos, mas um ser despossuído de humanidade e de proteção. A violência sexual contra meninos e meninas ocorre tanto por meio do abuso sexual intrafamiliar ou interpessoal como na exploração sexual. Crianças e adolescentes vítimas de violência sexual podem estar vulneráveis e tornarem-se mercadorias e assim serem utilizadas nas diversas formas de exploração sexual como: tráfico, pornografia, prostituição e exploração sexual no turismo.
As violações dos direitos humanos sexuais de crianças e adolescentes não se restringem a uma relação entre vítima e autor. Essas violações ocorrem (e são provocadas) pela forma como a sociedade está organizada em cada localidade e globalmente. Podem ser destacadas, nesse aspecto, as atividades turísticas que não consideram os direitos de crianças e adolescentes, facilitando ações de exploração sexual. Nesse contexto, também estão os grandes empreendimentos que, quando não assumem a sua responsabilidade social, causam impactos nos contextos locais potencializando a gravidez na adolescência, o aumento de doenças sexualmente transmissíveis, o estímulo ao uso de drogas e a entrada e permanência de meninas e meninos nas redes de exploração sexual.



O enfrentamento à violação de direitos humanos sexuais de crianças e adolescentes pressupõe que a sexualidade é uma dimensão humana, desenvolvida e presente na condição cultural e histórica de homens e mulheres, que se expressa e é vivenciada diferentemente nas diversas fases da vida. Na primeira infância, a criança começa a fazer as descobertas sexuais e a notar, por exemplo, diferenças anatômicas entre os sexos. Mais à frente, com a ocorrência da puberdade, passa a vivenciar um momento especial da sexualidade, com emersão mais acentuada de desejos sexuais. Nessas fases iniciais do desenvolvimento da sexualidade (infância e adolescência), é fundamental a atenção, a orientação e a proteção a partir do adulto. Nenhuma tentativa de responsabilizar a criança e o adolescente pela violação dos seus direitos pode ser admitida pela sociedade.

Aos adultos, além da sua responsabilidade legal de proteger e defender crianças e adolescentes cabe-lhes o papel pedagógico da orientação, acolhida buscando superar mitos, tabus e preconceitos oferecendo segurança para que possam reconhecer-se como pessoa em desenvolvimento e envolverem-se coletivamente na defesa, garantia, e promoção dos seus direitos.


Queremos convocar todos – família, escola, sociedade civil, governos, instituições de atendimento, igrejas, universidades, mídia – para assumirem o compromisso no enfrentamento da violência sexual, promovendo e se responsabilizando para com o desenvolvimento da sexualidade de crianças e adolescentes de forma digna, saudável e protegida.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Convocação

E.E.B. Emílio Baumgart, 13/05/11

CONVOCAÇÃO DIA 16/05/11 (SEGUNDA-FEIRA) TODOS OS
PAIS/RESPONSÁVEIS ESTÃO CONVOCADOS PARA VOTAR


O CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR (OBS – a eleição estava prevista para o dia 11/05/11, mas como há a possibilidade dos professores fazerem paralisação nesse dia, a eleição e entrega de boletins foi transferida para segunda-feira 16/05)


Neste dia, será a entrega de boletins somente para os pais de alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental e esses alunos serão dispensados após o recreio.


Mesmo que não haverá a entrega de boletins para as demais turmas no dia 16/05/11, os pais deverão comparecer na escola no horário entre 10h e 21h30min para votar. (Não fechará para almoço nem após 17h)


Agradecemos aos pais que se candidataram, demonstrando empenho em melhorar a qualidade da nossa escola.


CANDIDATOS: ALESSANDRO WITHOEFT Filhas: Pâmela C. M. Withoeft
601 – Ens. Fund. e Paloma F. M. Withoeft
301 – Ens. Fund.
DARCI CARDOSO Filha: Gabriele Cardoso
603 – Ens. Fund.
EDSON KORB Filhos: Damaris Kamer Korb
801 – Ens. Fund. e Cristiano Kamer Korb 401 – Ens

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Programação 06 de Maio

Dia 06 de Maio iremos ter a seguinte programação:

-Homenagem para as mães às 19 horas
-Divulgação das notas
-Pastelada

Todos os alunos e comunidade estão convidados para participar deste grande dia!